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Tributação especial reduz até 70% da alíquota para quem fornece à indústria de defesa

Por Loetz Empresas que fornecem para a indústria de defesa brasileira podem desonerar até 70% da alíquota de impostos, incluindo PIS, Cofins e IPI. Isso ocorre porque companhias que fornecem para esse segmento têm tributação diferenciada. A informação é do comandante e coordenador do departamento de produtos do Ministério da Defesa, Anderson de Souza. Ele apresentou detalhes sobre o credenciamento para fornecer às Forças Armadas na reunião do comitê da indústria de defesa de Santa Catarina (Comdefesa), na Fiesc. Souza explicou que a companhia informa no Sistema de Cadastramento de Produtos e Empresas de Defesa (SisCaPED), do Ministério da Defesa, os produtos que deseja comercializar. A partir da avaliação de uma comissão mista e, com a anuência do ministro da Defesa, o item passa a integrar o rol de produtos estratégicos. Coelho na CPI O deputado federal Rodrigo Coelho (PSB-SC) vai integrar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará os contratos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O parlamentar de Joinville foi indicado para a vaga pela liderança do partido. A presidência da Câmara já autorizou a criação da CPI. Ramal ferroviário A implantação de um ramal ferroviário moderno, com capacidade para transportar vagões double-deck (dois andares) e que chegue a Itapoá foi tema de conversa do secretário de Desenvolvimento, Indústria e Comércio de Itapoá, Ricardo Mattoso, com o gerente comercial da Brado Logística, Maicon Rosa, em São Paulo, durante a Intermodal 2019. A Intermodal é o maior evento de logística, transporte de cargas e comércio exterior das Américas, e se encerra nesta quinta-feira. A proposta do ramal ferroviário seria ligar os Estados de Mato Grosso e Goiás com São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Segurança A Orcali Segurança e Serviços, com mais de 50 anos de atividade em Santa Catarina, vai ampliar sua área de atuação no Paraná. A companhia é a mais longeva do setor em todo país. Confiança O índice de confiança do consumidor continua abaixo dos 50 pontos, numa escala que vai de zero a 100. Levantamento feito pela CNDL/SPC revela que em fevereiro anotou 49 pontos. Um ano atrás era de 43.
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